Obituários

Meus sinceros sentimentos à minha professora D.Elza e seus filhos. Que Sr. Arlindo descanse em paz!

Que descanse em paz e possa se juntar aos nossos queridos entes já falecidos numa grande festa no céu e à nossa espera e que Deus conforte aos familiares

Peço a Deus que nosso tio descanse merecidamente em paz, depois de ter cumprido a sua missão na terra. Peço também que Deus conforte o coração de todos os familiares, principalmente dos filhos e esposa. Que Deus conforte nossos corações!

D. Elsa, Marquinhos, Paulinho e irmãos meus sinceros sentimentos pelo falecimento do Sr Arlindo que eu conheço desde os anos 50. este foi um homem de bem que mereceu todo nosso respeito

Marquinho e família meus sentimentos e que Deus ilumine vcs nesta hora tão difícil.Um grande abraço a todos.

Um abraço sincero de pêsames à familia enlutada. Deus console a todos nessa hora tao sofrida.

Nossos sinceros sentimentos a família, que Deus os conforte nesse momento de profunda dor e tristeza . E que o senhor Arlindo ,descanse em paz.

Será sepultado hoje às 17 horas, no cemitério de Pará de Minas, os restos mortais do senhor Arlindo Cardoso do Nascimento, ele tinha 95 anos. Sô Arlindo Baiano eu conheci quando ele se mudou para Pará de Minas, em 1960. Na época, eu tinha 13 anos de idade, trabalhava na Mobiliadora Popular (do Joaquim Vieira) e sô Arlindo estabeleceu-se na loja ao lado, com uma bomboniére. Metade do que eu recebia, ou quase, eu gastava na bomboniére do sô Arlindo, a outra metade entregava à minha mãe, para ajudar nas despesas de casa. A loja era o sonho de de todo menino(a) ou adolescentes, com doces e chocolates, nunca vistos no Pará de Minas. Sô Arlindo com aquela voz grave, transbordando educação e cortesia explicava os encantos do chocolate. Ficou ali alguns anos, depois já no ramo de bar, mudou-se para a Praça Francisco Torquato, onde em 2018 existe uma agência do Bradesco. O lugar era meio improvável para um bar, considerando que nos fundos residia o saudoso Padre Grevy Guimarães e suas irmãs Dona Cotinha e Dona Amélia. Mas sô Arlindo não era bobo nem nada, nunca deu trabalho aos ilustres senhorios; estava mesmo de olho na freguesia formada pelas alunas do Colégio das Irmãs e na operárias da fábrica de tecidos (Companhia Melhoramentos) caminho obrigatório de todas, rumo ao trabalho ou do ensino. Grande figura humana que Pará de Minas perde. Ótimo papo, sempre que me encontrava com ele rolava uma boa conversa. Sô Arlindo e sua bomboniére fazem parte de minha memória afetiva, aquela que a gente começa a formar logo cedo. Que ele descanse em paz. À sua esposa Dona Elza e aos filhos,manifesto meu sincero pesar pela perda irreparável. Forte abraço a todos. A imagem pode conter: 1 pessoa